Matéria publicada na Revista Veja, no último dia 24 de julho, mostra estudo realizado pela consultoria McKinsey, indicando que as vendas de itens de luxo, liderados principalmente pelas bolsas, deverão cair até 39% em 2020. A matéria levanta o questionamento sobre o fim desse mercado, alegando que o acessório sofre com mudança de estilo da nova geração, que aposta em looks mais despojados e prefere gastar dinheiro com produtos tecnológicos. 

O diretor Executivo da Abiacav, Mário Frassati, discorda desta posição. Para ele, os hábitos e a moda mudam constantemente, “mas acho impossível que as bolsas deixem de ser, além de óbvio objeto de utilidade,  estilo de vida, símbolo de status, fonte de atração, beleza, charme, elegância, encanto, fascínio, graça, magnetismo e simpatia”. 
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